A VIDA DO HOMEM NA SOCIEDADE
Republica
de Angola
Ministerio
da Educação
EDUCAÇÃO ANG
TRABALHO
DE DIREITO
TEMA:
INDICE
INTRODUÇÃO....................................................................................................................01
DESENVOVIMENTO..........................................................................................................02
ü
A vida do homem
na sociedade...............................................................................2.1
ü
A perspectiva
Sociológica O Homem na Sociedade.................................................03
ü
homem
na sociedade atual........................................................................................04
ü
homenm na
sociedade e a sociedade no homem......................................................4.1
CONCLUSÃO......................................................................................................................05
AGRADECIMENTO............................................................................................................06
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................07
INTRODUÇÃO
O presente estudo tem por finalidade a analisa as Perspectivas Sociológicas, dando enfoque à: O Homem na Sociedade; A Sociedade no Homem.
Contudo, antes de se adentrar mais especificamente no que tange às perspectivas sociológicas propriamente ditas, optou-se, por fazer uma definição tema abordado: O homem, sem dúvida alguma, é um ser eminentemente social, isto é, tem inerente em si à perpétua tendência a ser agrupar, de unir-se a seus semelhantes, não só para lograr atender aos fins que busca e deseja, mas também para satisfazer suas necessidades materiais e de cultura.
A VIDA DO HOMEM NA SOCIEDADE
A vida do homem decorre em
convivência: os indivíduos em todas as etapas de suas vidas, do berço ao
túmulo, mantêm entre si mútuas e constantes relações de colaboração e de
dependência. Dessa forma, pode-se considerar que a vida em sociedade é o modo
natural da existência da espécie humana. Realmente, os homens a todo instante,
para atenderem à satisfação de seus anseios e necessidades e conseguirem os
fins almejados, unem-se, relacionam-se, por meio de vínculos das mais variadas
naturezas: econômicos, políticos, culturais, familiares, religiosos, etc.,
contudo a vida em sociedade.
Além dos benefícios que
propicia ao homem, traz consigo a possibilidade da criação de inúmeras
limitações que, em certos momentos e determinados lugares, são de tal modo numerosas
e freqüentes que chegam a afetar seriamente a própria liberdade humana; Poder
Social: a questão do poder está inserida numa das temáticas mais importantes da
vida social, afinal é ele quem trata diretamente da organização e funcionamento
da sociedade.
Com relação à estrutura desenvolvida, adotou-se a seguinte forma:
de início, tratou-se do HOMEM NA SOCIEDADE: A sociedade mais parece uma prisão
que qualquer outra coisa. E a compreensão sociológica só nos ajudou a
identificar mais de perto todos os personagens, vivos ou mortos, que gozam do
privilégio de no oprimir. E depois se tratou da SOCIEDADE NO HOMEM: Cada
sociedade produz o homem de que necessita.
Ao
chegarem a uma certa idade, as crianças ficam profundamente admiradas com a
possibilidade de se localizarem num mapa. Essa localização do “eu” em
configurações concebidas por estranhos constituem um dos aspectos importantes
daquilo que, talvez eufemisticamente, é chamado de crescer.
Os horizontes do mundo, da maneira como os adultos o definem, são
determinados pelas coordenadas de cartógrafos remotos. A criança pode exibir
identificações alternadas ao se apresentar como o pai na hora de brinca de
casinha, mais não deixará de saber que está apenas brincando. Somos induzidos à
sanidade em nossa infância – é claro que devemos escrever todas as palavras
chaves entre aspas: saber, reais, fatos. E ainda ressalvam que criança sadia é
aquela que acredita que está registrada em sua ficha escolar e adulto normal é aquele que vive dentro das
coordenadas que lhe foram atribuídas.
Esta localização informa ao individuo aquilo que ele pode fazer e o
que pode esperar da vida. Esta localização na sociedade significa estar no
ponto de interseção de forças sociais específicas. A pessoa age em sociedade
dentro de sistemas cuidadosamente definidos de poder e prestígio. É o sistema,
o mapa traçado por estranhos, sobre o qual tem-se de continuar a rastejar. Mais
isto seria uma maneira unilateral de se considerar o sistema, se se pressupõe
que este conceito perde seu significado quando uma pessoa passa para as camadas
superiores da sociedade.
A perspectiva Sociológica O Homem na Sociedade
Na maioria das situações sociais especificadas que o
sociólogo se dispõe a analisar, ele encontra poucos motivos para desmentir a
idéia de que são “ele” quem mandam. Ao contrario “eles” terão ainda mais
ascendência sobre nossas vidas de que julgávamos antes da análise sociológica.
Este aspecto da perspectiva sociológica pode ser melhor esclarecido pelo exame
de duas importantes áreas de investigação- o controle social e a estratificação
social. Controle social
refere-se aos vários meios usados por uma sociedade para “enquadrar” seus
membros recalcitrantes. Nenhuma sociedade pode existir sem um controle social.
Os métodos de controle variam de acordo com a finalidade e o caráter do grupo
em questão. O meio supremo e, sem duvida, o mais antigo, de controle social é a
violência física.
Nenhum estado pode
existir sem uma força policial ou seu equivalente em poderio armado. Essa
violência final pode não ser usada com freqüência. Poderá haver inúmeras
mediadas antes de sua aplicação, à guisa de advertência e repetidamente. O
importante é que todos saibam de sua existência. A violência é o alicerce
supremo de qualquer ordem política. Nos paises de ideologia menos democrática e
humanitária os instrumentos de violência são exibidos – e empregados- com muito
menos discrição.
O motivo mais importante é o fato de que mesmo nos estados ditatoriais ou terroristas, um regime tende a ganhar aquiescência e até aprovação com a simples passagem do tempo. Nas sociedades democráticas há no mínimo a tendência de a maioria das pessoas aceitar os valores em nome dos quais os meios de violência são empregados vale ressaltar que esses valores não são obrigatoriamente valores bons. Em qualquer sociedade normal a violência é utilizada com parcimônia e como último recurso, e a mera ameaça dessa violência final basta para o exercícios do controle social.
Compreendido assim o papel da violência, poucos meios coercitivos são ta eficientes quanto os que ameaçam o ganha-pão ou o lucro. Entretanto, os meios econômicos de controle também são eficientes fora das instituições que compreendem a economia. É claro que tais argumentos são empregados mas abertamente em instituições econômicas propriamente ditas, mas a igreja e universidade não difere muito, em seus resultados, da que se verifica no mundo dos negócios.
Já se descobriu que em
discussões grupais que se estendem durante certo período, os indivíduos
modificam suas opiniões originais, ajustando-as à norma do grupo, que
corresponde a umas espécies de média aritmética de todas as opiniões
representadas no grupo. Esse desejo pode ser manipulado com toda eficiência,
como bem sabem os terapistas de grupo, os demagogos e outros especialistas no
campo da “engenharia do consenso” .
Embora um individuo médio encontre expectativas muito diferentes em diversas áreas da vida, as situações que produzem essas expectativas enquadram-se em certos grupos. Um papel portanto pode ser definido como uma resposta tipificada a uma expectativa tipificada. A sociedade pré-definiu a tipologia fundamental. A sociedade proporciona o script para todos os personagens. papel oferece o padrão segundo o qual o individuo deve agir na situação, seria erro grave considerar o papel apenas como um padrão regulador para ações externamente visíveis. A emoção ou atitude já existente antes de se assumir o papel, este inevitavelmente, reforça aquilo que já existia.
O homem excepcional é o homem que reflete sobre seu papéis. Até mesmo pessoas muito inteligentes, quando em dúvida quanto a seus papéis na sociedade, se envolverão ainda mais na atividade que gera a dúvida, ao invés de se porem refletir. Todo papel tem sua disciplina inferior, aquilo que os monásticos católicos chamam de sua “formação”. O papel dá forma e constrói tanto a ação quanto o ator. É dificílimo fingir neste mundo. realidade.
O horizonte ético é o que dá sentido a um processo de mobilização,
num país que explica seu horizonte, seu
projeto de nação, sua atuação, sua Constituição. Nela se define suas próprias escolhas. Quando o homem na sua
determinação enquanto ser social pertencente a um Estado Democrático de Direitos
os seus fundamentos são:
•Soberania.
•Acidadania.
•O pluralismo político.
Quando as pessoas assumem que tem nas mãos o seu destino e
descobrem que a construção da sociedade depende de sua vontade e de suas
escolhas, a democracia pode tornar-se uma realidade. Como a ordem social é
criada por nós, o agir ou não agir de cada um contribui para a formação e
consolidação da ordem em que vivemos.
Em outras palavras, o caos que estamos atravessando não surgiu espontaneamente.
A desordem que tanto criticamos também foi criada por nós. Sabemos sobre tudo que o homem vive em uma preocupação perpetua, dando razão ao pensador alemão, que pregava a vida e dor e tédio - onde estamos apenas sobrevivendo neste inferno dantesco e não e difícil notar estas verdades, estamos sempre preocupados com nossas dividas.
Em outras palavras, o caos que estamos atravessando não surgiu espontaneamente.
A desordem que tanto criticamos também foi criada por nós. Sabemos sobre tudo que o homem vive em uma preocupação perpetua, dando razão ao pensador alemão, que pregava a vida e dor e tédio - onde estamos apenas sobrevivendo neste inferno dantesco e não e difícil notar estas verdades, estamos sempre preocupados com nossas dividas.
O homenm na sociedade e a sociedade no homem
A sociedade passa a ser formada por indivíduos copistas, passamos a copiar outros indivíduos que já copiaram de outros tantos, desta forma a originalidade morre a criatividade desaparece, pois ao copiar não somos nada nem ninguém este e um fenômeno que denominasse mimetismo, uma sociedade mimética em breve deixara de ser uma sociedade para ser apenas um aglomerado de pessoas...
Mas vale ressaltar que uma pequena dose de imitação e importante quando se trata de pequenos grupos sociais, por exemplo, à família, formamos nosso caráter nossos valores imitando os membros de nossa família, um grupo religioso só tem coerção devido o fenômeno mimético, o que prova que o mimetismo só e fatalístico para a grande sociedade, mas e fundamental aos pequenos grupos sociais.
A formação de uma nova mentalidade na sociedade civil, que se perceba a si mesma como fonte criadora da ordem social, pressupõe compreender que os males da sociedade são os resultados da ordem social que nós mesmos criamos e que, por isso mesmo podemos modificar se não responde ao nosso ideal de sociedade. A convivência social, por não ser natural, tem que ser ensinada, aprendida e desenvolvida todos os dias. Essa é uma tarefa de toda a vida de uma pessoa ou de uma sociedade. Sabemos que segundo Toro (1993) existem sete convivências básicas para se conviver numa sociedade que são:
A sociedade passa a ser formada por indivíduos copistas, passamos a copiar outros indivíduos que já copiaram de outros tantos, desta forma a originalidade morre a criatividade desaparece, pois ao copiar não somos nada nem ninguém este e um fenômeno que denominasse mimetismo, uma sociedade mimética em breve deixara de ser uma sociedade para ser apenas um aglomerado de pessoas...
Mas vale ressaltar que uma pequena dose de imitação e importante quando se trata de pequenos grupos sociais, por exemplo, à família, formamos nosso caráter nossos valores imitando os membros de nossa família, um grupo religioso só tem coerção devido o fenômeno mimético, o que prova que o mimetismo só e fatalístico para a grande sociedade, mas e fundamental aos pequenos grupos sociais.
A formação de uma nova mentalidade na sociedade civil, que se perceba a si mesma como fonte criadora da ordem social, pressupõe compreender que os males da sociedade são os resultados da ordem social que nós mesmos criamos e que, por isso mesmo podemos modificar se não responde ao nosso ideal de sociedade. A convivência social, por não ser natural, tem que ser ensinada, aprendida e desenvolvida todos os dias. Essa é uma tarefa de toda a vida de uma pessoa ou de uma sociedade. Sabemos que segundo Toro (1993) existem sete convivências básicas para se conviver numa sociedade que são:
Aprender a não agredir o semelhante: fundamento de todo modelo de
convivência social.
Aprender a comunicar – se: base da autoafirmação pessoal do grupo.
Aprender a interagir: base dos modelos de relação social.
Aprender a decidir em grupo: base da política e da economia .
Aprender a cuidar de si mesmo: base dos modelos de saúde e
seguridade social.
Aprender a cuidar do entorno: fundamento da sobrevivência.
Aprender a valorizar o saber social: base da evolução social e cultural.
CONCLUSÃO
Em suma resta dizer que a sociedade é fruto da natureza do homem,
aliada à participação da vontade e inteligência humana. Necessita para existir,
de convivência pacifica de seus membros, que só se faz possível mediante a
implementação de normas sociais. Também, vai estabelecer deveres e limites de
atuação de cada cidadão.
Mas, para a perfeita configuração da sociedade, fazem-se necessária. escolha de um grupo trará consigo também um conjunto de símbolos intelectuais, os quais seriam convenientes exibir com um ar de felicidade. Nossa servidão para com a sociedade é estabelecida menos por conquista e mais por conluio. Somos aprisionados com nossa própria cooperação.
AGRADECIMENTO
Em primeiramente agradecemos a Deus pai todo poderoso,
em seguida aos nossos pais por terem a postado nas nossas carreiras estudantis,
em especial aos nossos professores por terem nos passado os seus conhecimentos,
e os nossos colegas.
BIBLLIOGRAFIA

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